Benefícios da sinuca para a saúde

Você sabia que jogar sinuca faz bem à saúde?

 

 

Tanto para o corpo, quanto para a mente! Muitos exercitam a atividade sem saber disso, mas, além de ser uma ótima forma de combater o estresse e exercitar a mente, os benefícios que o esporte proporciona para a saúde e bem-estar são inúmeros:

• Queima calorias – uma partida de 1 hora dá pra perder até 300 calorias

• Equivale a uma boa caminhada - a depender da partida a movimentação ao redor da mesa pode chegar a um quilômetro e meio

• Melhora e dá mais equilíbrio à postura

• Alonga os músculos

• É um esporte interativo e estimula a sociabilização e o companheirismo

• Desenvolve o senso estratégico

• Melhora a concentração

• Exerce função terapêutica, exigindo do jogador controle e equilíbrio emocional, uma vez que a tensão e o estresse não favorecem a concentração e a tranquilidade para a partida.

 

Tratamento terapêutico

 

Os benefícios do esporte já são conhecidos há muitos anos. Na década de 1970 uma pesquisa com jogadores, para fins científicos e terapêuticos, concluiu que a sinuca desempenha importante papel na recuperação de casos de pouco reflexo, percepção, distúrbio do sistema nervoso central e concentração.

Na Inglaterra, onde o esporte surgiu, é bastante praticado nos clubes, escolas e universidades, e é usado como terapia nos centros de recuperação na prevenção de rigidez muscular, problemas de coluna e estresse. Outra pesquisa concluiu que a sinuca é indicada para ajudar crianças com dificuldade psicomotora, além de beneficiar o desenvolvimento cognitivo, uma vez que a criança é levada a pensar a cada instante para solucionar os problemas que surgem durante a partida e, assim, também ajuda a desenvolver senso ético, ao ter que seguir as regras do jogo.

Na Inglaterra a sinuca faz parte do currículo escolar como sistema funcional para ajudar jovens e crianças no aprendizado de algumas matérias, como Física e Matemática, além de ajudar a combater a inibição, por ser um jogo que estimula o companheirismo e a sociabilização.

 

FONTE: revistaabm.com.br